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Deputada Ana Paula marca presença e faz potente discurso nas manifestações do fim de semana

  • Foto do escritor: Ana Paula Siqueira
    Ana Paula Siqueira
  • 23 de set.
  • 2 min de leitura
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No último fim de semana, as ruas de Belo Horizonte ficaram mais fortes com a voz da Deputada Ana Paula Siqueira. Em meio às manifestações populares, ela esteve presente não só fisicamente, mas com um discurso que reafirma seu compromisso com quem vive nas periferias, com as mulheres, com os mais vulneráveis.


Com firmeza denunciou desigualdades, defendeu direitos e cobrou responsabilidade de lideranças políticas. Ana Paula destacou que é intolerável que promessas virem retórica quando as pessoas seguem esperando por transporte, educação decente, saúde de qualidade.


Seu discurso ecoou esse sentimento: política não pode ser celebração vazia nem fotografia bem preparada. Para ela, é na rua, nas demandas cotidianas, nos rostos de quem sofre que se vê o real valor do mandato. Ao se juntar à multidão, Ana Paula não se esquivou do clamor popular: ela reafirmou que representar é estar junto, é transformar indignação em ação concreta.


O ato do último domingo reuniu milhares de pessoas em todo Brasil e reforçou a importância da mobilização popular em um momento em que direitos básicos seguem sendo ameaçados. Ana Paula caminhou com o povo, como deve ser uma representante comprometida com as demandas da rua.


Sua presença não foi simbólica: foi política, firme, vibrante. A deputada lembrou que é nas manifestações que a democracia se nutre da participação popular e que a pressão da sociedade é fundamental para conquistar avanços reais.


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Além das falas públicas, Ana Paula aproveitou o momento para articular com lideranças comunitárias e movimentos sociais presentes, reforçando seu papel de ponte entre as instituições e o povo. Para ela, o Parlamento não pode se fechar em si mesmo: precisa ser extensão da rua. E é justamente isso que seu mandato se propõe a fazer, construir com o povo, a partir do povo, para devolver à política o seu verdadeiro sentido de transformação coletiva.


Veja o discurso:


 
 
 

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